A carta aberta, obtida com exclusividade pela revista Variety, ressaltou a importância de reconhecer a crescente campanha militar de Israel e expressou solidariedade às vítimas palestinas. Além disso, rejeitou a ideia de que denunciar a violência e o apartheid seja equivalente a alimentar o antissemitismo. Essa manifestação gerou discussões acaloradas, com críticas e elogios sendo direcionados ao diretor.
Uma carta anterior assinada por mais de mil profissionais judeus denunciou o discurso de Glazer, enquanto outros, como o cineasta Ken Loach, o defenderam como uma declaração valiosa. A diversidade de opiniões reflete a complexidade do tema e a sensibilidade do assunto.
Entre os signatários da carta de apoio a Glazer estão diversos artistas influentes de diversas áreas criativas. O discurso corajoso do cineasta colocou em pauta questões importantes sobre humanidade, história e liberdade de expressão, gerando reflexões e debates na comunidade artística.
É essencial reconhecer a coragem de Glazer ao abordar um tema delicado e controverso, incentivando um diálogo aberto e respeitoso sobre questões tão urgentes e relevantes. A diversidade de vozes em apoio ao cineasta mostra a importância de se discutir assuntos complexos e polêmicos com sensibilidade e empatia, respeitando a diversidade de opiniões e experiências.