Segundo o artista, tudo começou em 2019, quando ele criou uma obra em homenagem a Neymar, retratando o jogador como uma mistura de Batman e Coringa. A assessoria de Neymar entrou em contato, elogiando a obra e questionando se era um presente ou se estava à venda. Quevedo afirmou que era um presente, mas logo depois sua tela se tornou o ponto central de uma série da Netflix, contrariando o que estava acordado no contrato de uso da imagem.
Além disso, Quevedo pintou uma segunda tela para Neymar, desta vez retratando o jogador como Homem Aranha, e novamente não obteve o devido reconhecimento. O artista enviou a tela e o valor combinado, mas as postagens nas redes sociais de Neymar nunca aconteceram. Mesmo após diversas tentativas de contato, a assessoria se recusou a divulgar a obra, demonstrando falta de respeito e desvalorização pelo trabalho do artista.
Ao se sentir usado e desvalorizado, Quevedo decidiu expor a situação, ressaltando que sua intenção não é criar polêmicas, mas sim ser ouvido e buscar justiça. Ele lamentou a falta de reconhecimento por parte de Neymar e sua equipe, reforçando a importância de valorizar e respeitar os artistas.
A situação de Quevedo levanta questões sobre a ética e o respeito nas relações profissionais, especialmente quando envolvem artistas e celebridades. A história serve como um alerta para a importância de valorizar o trabalho artístico e honrar os acordos feitos entre as partes envolvidas. Espera-se que casos como esse sirvam de reflexão para que situações semelhantes sejam evitadas no futuro.