Árbitro morre após passar mal durante teste físico da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro, aos 30 anos de idade.



Na última quinta-feira, o mundo do futebol perdeu um jovem árbitro de apenas 30 anos de idade. Feliphe da Cunha Oliveira Cabral da Silva faleceu após passar mal durante um teste físico da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro, que havia sido realizado no último sábado.

Segundo relatos de um amigo do árbitro, que também participava do teste físico, Feliphe foi retirado da pista cerca de quatro minutos após cair no chão passando mal. O tempo que a ambulância levou para chegar ao local, segundo o amigo, foi crucial para o desfecho trágico da situação.

O cardiologista Fabricio Braga, especialista em medicina esportiva e diretor médico de diversos clubes e organizações esportivas, destacou a importância do tempo de resposta em casos de emergência como o de Feliphe. Segundo ele, é fundamental realizar manobras de reanimação imediatamente após a parada cardiorrespiratória.

Braga também ressaltou a importância do uso do desfibrilador automático nessas situações, citando a cidade de Seattle, nos Estados Unidos, como exemplo de boas práticas na capacitação da população para lidar com emergências cardíacas.

Além disso, o cardiologista alertou para a necessidade de cuidados prévios antes da realização de testes físicos, enfatizando que tais avaliações não são capazes de identificar problemas de saúde subjacentes.

A morte prematura de Feliphe da Cunha Oliveira Cabral da Silva serve como um trágico lembrete da importância da preparação e prontidão para lidar com emergências médicas, especialmente em ambientes esportivos. A comunidade esportiva lamenta a perda de um jovem talento e presta homenagens ao árbitro que partiu tão precocemente.

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