Kátia Santos, uma analista de mídias sociais e mãe de Valentina e Dante, experimentou pela primeira vez a doação de leite humano em 2018, quando sua primogênita nasceu. Com o nascimento do segundo filho, em setembro de 2022, ela novamente se tornou doadora e finalizou o processo quando completou um ano de doação. Segundo Kátia, a experiência foi desafiadora e enriquecedora, e cada gota de leite doada foi uma expressão de cuidado e empatia pelos bebês que dependem desse alimento vital. Ela se sente motivada pela crença de que, juntos, eles podem fazer a diferença na comunidade.
A doadora também expressou sua gratidão ao Banco de Leite e elogiou todos os profissionais envolvidos, desde as enfermeiras até os voluntários. O sentimento de gratidão e dever cumprido é compartilhado pelo órgão, que se orgulha de fazer parte da história das mães arapiraquenses. De acordo com Epoliana Garrote, a diretora do Banco de Leite, cada doadora é de extrema importância para o serviço, pois suas doações não só ajudam as famílias, mas também salvam vidas de bebês prematuros.
Todas as mulheres que amamentam têm a possibilidade de serem doadoras de leite humano. O processo é simples: basta entrar em contato com o Banco de Leite e preencher um cadastro, no qual serão solicitados os exames realizados durante o pré-natal. Caso a mulher não tenha mais acesso a esses exames, o banco se encarrega de realizar o agendamento. Além disso, ao se tornar doadora, ela recebe um kit de materiais que auxiliam no processo de doação. Todo o leite doado passa por um processo de pasteurização e controle de qualidade, sendo destinado aos bebês prematuros internados na UTI Neonatal do Hospital Regional.
A ação de doar leite humano representa uma doação de vida. O Banco de Leite Humano, em parceria com a Prefeitura de Arapiraca, tem desempenhado um papel essencial na transformação da vida de mulheres como Kátia Santos e na salvação de bebês prematuros. A doação de leite é vista como um ato nobre e repleto de significado, demonstrando o cuidado e a empatia pelos recém-nascidos que dependem desse alimento essencial.
Kátia Santos, mãe de Valentina e Dante, compartilhou sua experiência como doadora de leite humano. Sua primeira doação foi realizada em 2018, quando nasceu sua primogênita. Com o nascimento do seu segundo filho, Kátia voltou a ser doadora e completou o ciclo de doação ao alcançar um ano. Ela descreve a experiência como desafiadora e enriquecedora, destacando que cada gota de leite doada foi uma expressão do seu cuidado e empatia pelos recém-nascidos que dependem desse alimento vital. Kátia afirma que a jornada foi motivada pela crença de que juntos é possível fazer a diferença na comunidade.
A doadora também expressou sua gratidão ao Banco de Leite e elogiou todos os profissionais envolvidos, desde as enfermeiras até os voluntários. Da mesma forma, o órgão se sente honrado em participar da história das mães de Arapiraca.
Epoliana Garrote, diretora do Banco de Leite, destaca a importância de cada doadora para o serviço. Segundo ela, todas as famílias e os bebês prematuros que receberam essa doação são beneficiados. Garrote ressalta que cada gota doada conta, independentemente da quantidade, pois o leite ajuda a salvar vidas.
Todas as mulheres que amamentam podem ser doadoras de leite humano. O processo é simples: é preciso entrar em contato com o Banco de Leite e preencher um cadastro, que solicita os exames realizados durante o pré-natal. Caso a mulher não tenha mais acesso a esses exames, o próprio banco realiza o agendamento.
Ao se tornar doadora, a mulher recebe um kit de materiais que auxiliam no processo, que pode ser realizado em casa. Todo o leite doado passa por um processo de pasteurização e controle de qualidade e, em seguida, é destinado aos bebês prematuros internados na UTI Neonatal do Hospital Regional. A doação de leite humano é uma forma de contribuir para a vida desses bebês e fazer a diferença na comunidade.