Os conselhos, que terão um mandato de dois anos, até 2027, desempenham um papel crucial na formulação e na avaliação de políticas públicas, além de fiscalizar os recursos financeiros alocados à assistência social. O CMDPI, por exemplo, é uma instância decisória que assegura a participação da sociedade na construção de estratégias voltadas para o bem-estar das pessoas idosas, proporcionando um espaço para proposições coletivas e recomendações que visam aprimorar a qualidade de vida desse segmento.
Durante sua fala, a secretária de Desenvolvimento Social, Fabrícia Galindo, enfatizou a relevância da participação cidadã, destacando que “os conselhos municipais são a voz ativa da sociedade dentro da gestão pública”. Essa afirmação reflete o entendimento de que cada conselheiro tem um papel vital na promoção de um ambiente mais justo e transparente em Arapiraca. A secretária também ressaltou o compromisso dos novos membros com a gestão pública, reforçando a importância do controle social na efetividade das políticas implementadas.
Com a nova composição, os conselhos contarão com representantes de diversas áreas, incluindo Saúde, Educação, Cultura e entidades civis, como a Associação dos Aposentados e a Pastoral da Pessoa Idosa, entre outros. Essa diversidade de vozes permitirá uma abordagem mais holística e inclusiva nas discussões e decisões que envolvem a assistência social e os direitos da pessoa idosa na cidade.
A implementação destes conselhos, perpassada por um processo eleitoral transparente, demonstra um avanço no fortalecimento da governança pública em Arapiraca, refletindo o desejo de uma administração mais participativa e conectada às necessidades da população. Com isso, espera-se um impacto positivo nas próximas ações e programas voltados ao bem-estar social da comunidade.