Aprovação de Donald Trump despenca a níveis históricos durante seu segundo mandato, revela pesquisa e intensifica insatisfação da população com a inflação.

A aprovação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, atingiu um patamar alarmante durante seu segundo mandato, com uma recente pesquisa indicando que apenas 38% da população aprova sua gestão. Este é o menor índice desde que Trump reassumiu a presidência, uma descida de dois pontos percentuais em relação à pesquisa anterior, realizada no início de novembro. Embora esse índice seja o mais baixo neste segundo mandato, ele não é o menor registrado durante sua trajetória política; em seu primeiro mandato, a taxa de aprovação despencou para 33%.

Os dados refletem uma insatisfação crescente entre os cidadãos norte-americanos, especialmente em relação ao aumento contínuo do custo de vida, uma questão que se tornou central na narrativa política do país. Vale lembrar que Trump havia prometido durante sua campanha eleitorais ações contundentes para reduzir a inflação e aliviar a pressão financeira sobre as famílias. No entanto, a realidade parece distorcer essas promessas, resultando em um descrédito notável por parte da população.

O levantamento, que entrevistou 1.017 pessoas e possui uma margem de erro de três pontos percentuais, revela que a insatisfação econômica é um fator decisivo para a queda de popularidade de Trump. A situação econômica atual, marcada por pressões inflacionárias, descontenta muitos eleitores que esperavam uma recuperação mais rápida e eficaz após os desafios trazidos pela pandemia de COVID-19 e por crises globais.

Além disso, um estudo anterior realizado pela revista The Economist em conjunto com a YouGov apontou que a sua queda na aprovação é a mais significativa entre os últimos presidentes dos Estados Unidos, sugerindo que a insatisfação com sua administração não se limita apenas a temas econômicos, mas também reflete uma frustração geral com a condução do governo.

Nesse contexto, os desafios que Trump enfrenta são profundos e multidimensionais. A situação requer não apenas uma recuperação econômica, mas também uma reavaliação de sua abordagem política e das promessas feitas ao eleitorado. A capacidade do presidente de reverter essa tendência negativa será crucial para o futuro de sua administração e a sua campanha no próximo ciclo eleitoral.

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