O exército tem se esforçado para manter a operação nos municípios mas tem esbarrado na indisponibilidade de recursos para manutenção do programa por parte do Ministério do Desenvolvimento Regional.
Segundo o presidente da AMA, Hugo Wanderley a Entidade vai “continuar vigilante e trabalhando para que a operação não pare um dia sequer e prossiga enquanto não houver água potável para todos, principalmente as comunidades mais distantes”. O prefeito acrescenta dizendo que “vamos lutar para que ninguém sofra sem água para beber”.
A assessoria da AMA já está pedindo informações à coordenação da Operação Pipa em Alagoas sobre os detalhes da decisão.