Anitta fala de preconceito e se orgulha do passado: Eu vim da favela, vim do nada

Seu sobrenome é poder. Um caso de marketing a ser estudado? Digamos que sim. Cada vez mais conhecida no mundo, Anitta é a convidada do Conversa com Bial desta quinta-feira, dia 15. As últimas semanas foram de comoção geral em torno da cantora. A musa, que já era mais do que conhecida em solo brasileiro, aterrissou nos Estados Unidos e no México; cantou com Iggy Azalea, Maluma, Wesley Safadão, Major Lazer e Pabllo Vittar. Sinais bem claros de onde ela quer e onde ela ainda pode chegar, informa o Gshow.
“Aqui no Brasil, ainda existe muito preconceito comigo por conta do ritmo que eu canto, por ser muito nova, por rebolar, por fazer plástica e assumir. Eu vim da favela, vim do nada, não tenho nenhum milionário injetando dinheiro em mim. Então, eu precisava do meu país para ter essa força toda para ir para fora. Fui planejando essa quebra de barreiras e rótulos aos poucos” (Anitta)
Defensora do funk como expressão da cultura brasileira, ela tem levado ao conhecimento de outros povos algumas palavras em português:
“A palavra ‘bunda’ está se internacionalizando graças à Anitta” (Pedro Bial)
“Paradinha é um ‘quadradinho’ com outro nome, porque o Brasil já enjoou desse termo” (Anitta)
E não esqueça: o Conversa com Bial vai ao ar de segunda a sexta após o Jornal da Globo.
15/06/2017









