A famosa artista confessou que os filhos têm usado uma linguagem recheada de símbolos e termos que ela não compreende completamente, o que a faz hesitar em perguntar, temendo parecer desatualizada ou ignorante. “Meu filho está colocando uns negócios agora… uns símbolos. Não sei o que é aquilo, gente. Eu fico ali tentando decifrar”, declarou Angélica, deixando claro o desafio que muitos pais enfrentam na era digital. Para não se sentir deslocada nas conversas, ela decidiu usar o ChatGPT como uma ferramenta para decifrar essas novas comunicações.
Essa adaptação ao uso da tecnologia representa uma nova dinâmica na educação familiar, onde os métodos tradicionais de comunicação estão se misturando com inovações digitais. Na era das redes sociais, é cada vez mais comum que pais busquem recursos tecnológicos para entender melhor as vivências e interesses dos jovens. Angélica, com sua abordagem honesta e aberta, não apenas mostra uma vulnerabilidade como mãe, mas também exemplifica uma tendência crescente entre os adultos que lutam para se conectar com as gerações mais novas.
Além disso, esta declaração toca em temas mais amplos sobre as dificuldades que muitos pais enfrentam para acompanhar a velocidade das mudanças tecnológicas e sociais. Angélica utiliza a inteligência artificial não apenas como uma ferramenta de resolução de problemas, mas também como um meio de fortalecer os laços familiares. Essa conversa ressalta a importância da comunicação aberta e da disposição para entender o mundo em constante transformação em que os filhos estão inseridos.
A atitude da apresentadora gera reflexões sobre a necessidade de adaptação e aprendizado contínuo, enfatizando que a conexão familiar pode se reinventar através das novas tecnologias, tornando a experiência de ser pai ou mãe uma jornada inclusiva e interativa.