Aline Campos revela desafios da remoção de tatuagens: “Processo doloroso e demorado” e reflete sobre a relação com suas marcas na pele.

A tatuagem é uma forma de expressão que remonta há milênios, sendo utilizada para marcar a vida e experiências pessoais. Recentemente, Aline Campos, atriz e apresentadora, compartilhou suas reflexões sobre este assunto, especialmente em relação à remoção de tatuagens que, com o tempo, perderam seu significado para ela.

Aline, que hoje conta com 37 anos, possui diversas tatuagens em seu corpo, cada uma representando um momento importante da sua história. Contudo, nem todos os desenhos a agradam da mesma forma como antes. Em uma conversa franca, a artista falou sobre os desafios que encontrou ao decidir remover algumas das suas tattoos. “É essencial que os jovens reflitam bem antes de fazer uma tatuagem, pois ela é permanente”, alerta. Aline ressalta que, embora existam técnicas de remoção, essas são muitas vezes dolorosas e longas, exigindo paciência e dedicação.

Recentemente, em sua jornada de transformação, Aline começou o processo de remoção de uma tatuagem que a incomodava. Já havia enfrentado esse desafio antes: uma tatuagem de grande porte que levou dois anos e meio para ser completamente removida. Ela menciona a importância de realizar as sessões com intervalos adequados e evitar a exposição ao sol para garantir melhores resultados na remoção.

Aline também compartilha que a experiência da remoção não é linear. Sentimentos de dor e desconforto estão associados, especialmente em áreas onde a anestesia não é capaz de cobrir totalmente a sensação. No entanto, para os desenhos pequenos que está removendo atualmente, a experiência tem sido mais tranquila. A escolha do inverno para iniciar o processo se deve à sua preferência por dias ensolarados; ela entende que a remoção requer cuidados especiais nesse sentido.

Com o passar dos anos, Aline se tornou mais reflexiva sobre sua relação com as tatuagens. Ela admite que, em sua juventude, foi impulsiva ao fazer algumas delas. Contudo, o amadurecimento trouxe uma nova perspectiva: enquanto algumas tatuagens representam capítulos da sua vida, outras se tornaram um incômodo visual. “Tento olhar para elas com um senso de aceitação, pois fazem parte da minha história”, comenta.

Além de lidar com as tatuagens, Aline também está se preparando para embarcar em uma jornada de autoconhecimento e espiritualidade. Ela projeta viagens que a ajudarão nesse processo, buscando equilíbrio e novas vivências que enriquecerão sua trajetória pessoal e profissional. Destacando essa busca por autodescoberta, Aline conclui que essas experiências não são apenas transformadoras, mas essenciais para uma nova fase em sua carreira.

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