A primeira sugestão do MDB é Simone Tebet, que atualmente ocupa o cargo de Ministra do Planejamento e Orçamento. A senadora tem ganhado visibilidade e reconhecimento por sua atuação política, especialmente por seu papel em questões orçamentárias e de planejamento nacional, o que a torna uma candidata viável para representar o partido em uma disputa eleitoral.
Outro nome que surge na lista é o do governador do Pará, Jader Barbalho, um político experiente e influente, com um histórico de liderança e realizações em sua gestão. A presença de Barbalho no cenário paulista seria uma tentativa do MDB de ampliar sua base de influência, não apenas na região Norte, mas também no Sudeste, onde a disputa pode ser acirrada.
Por fim, o partido também menciona o ministro Renan Filho, atual titular do Ministério dos Transportes. Sua experiência no governo federal e no comando de pastas estratégicas pode torná-lo um candidato robusto para enfrentar os desafios políticos em São Paulo.
No entanto, para Alckmin, que expressou o desejo de continuar em sua trajetória política, a decisão final não está em suas mãos. A liderança de Lula e suas articulações políticas têm um papel central nesse processo, o que levanta a questão sobre até que ponto o ex-governador terá a liberdade de decidir seu futuro político.
Essa situação revela não apenas a complexidade das alianças brasileiras, mas também a intrincada dinâmica de poder que pode moldar o cenário eleitoral nos próximos anos. Com o MDB se posicionando e apresentando alternativas sólidas, o desdobramento dessa situação poderá ter impactos significativos sobre a política paulista e nacional. As próximas semanas devem ser decisivas para entender como esses candidatos e suas ambições se encaixarão na estratégia de Lula e do PT.