Alckmin, que anteriormente já havia parabenizado Trump nas redes sociais, reiterou que as relações entre as duas nações são construídas sobre bases institucionais e não pessoais. Essa afirmação ressalta a importância da diplomacia formal e da colaboração econômica entre Brasil e EUA. “As relações econômicas entre Brasil e Estados Unidos não são pessoais, e sim de Estado”, declarou o vice-presidente. Ele também apontou o histórico de amizade e colaboração econômica entre os dois países, o que, segundo ele, cria um ambiente propício para o crescimento das relações bilaterais.
Um dos pontos destacados por Alckmin foi o papel dos Estados Unidos como um dos principais destinos dos produtos manufaturados brasileiros. A posição dos EUA na lista de compradores é um indicativo da importância do comércio bilateral, que pode se beneficiar de uma nova fase nas relações diplomáticas. Ao olhar para o futuro, o vice-presidente acredita que a relação pode ser ampliada e diversificada, apresentando oportunidades para ambos os lados.
Essa postura esperançosa de Alckmin contrasta com a dinâmica polarizada e as tensões políticas que marcaram os últimos anos nas relações internacionais. Com uma nova administração nos EUA, o Brasil espera não apenas revitalizar o comércio, mas também colaborar em outras esferas, como política ambiental e segurança regional. Alckmin concluiu sua fala reafirmando que as perspectivas são positivas e que o país está pronto para explorar novas avenidas de cooperação com os EUA, visando sempre o bem-estar e o desenvolvimento de ambas as nações.