ALAGOAS – Vice-Governador assina termo para fortalecer ações socioambientais e econômicas em Alagoas



O vice-governador de Alagoas, Ronaldo Lessa, participou de um importante evento em Brasília no dia 20 de junho de 2024. Durante a 22ª Reunião Trimestral do Comitê de Economia de Impacto, Lessa assinou o termo de adesão ao Acordo de Cooperação Técnica (ACT) para inclusão do Estado no Sistema Nacional de Economia de Impacto (Simpacto). Essa iniciativa, promovida pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, tem como objetivo alinhar as legislações estaduais e municipais às diretrizes da Estratégia Nacional de Economia de Impacto, criando um ambiente favorável para negócios e investimentos que gerem impacto socioambiental positivo.

Durante a cerimônia, o vice-governador ressaltou a importância dessa integração para o fortalecimento da economia de Alagoas, além de promover soluções para problemas socioambientais e contribuir para um sistema econômico mais inclusivo e equitativo. O evento contou com a presença do secretário-executivo do Cooperativismo e Economia Solidária da Secretaria de Estado da Indústria, Comércio e Serviços, Adalberon de Sá, e marcou um passo significativo para o estado, alinhando-se às tendências globais de desenvolvimento sustentável e inovação.

Lessa ainda destacou que Alagoas e o estado do Rio Grande do Norte foram os primeiros a oficializar uma sistemática de cooperação com o Governo Federal para realizar um planejamento e desenvolvimento na pauta socioambiental. Com a assinatura do acordo, Alagoas reafirma seu protagonismo na política de investimentos e negócios de impacto, incluindo a elaboração de um Plano Estadual de Economia de Impacto e o funcionamento do comitê local.

O Governo de Alagoas também se destaca com empreendimentos de impacto, como “Nosso Mangue” e “Amitis”, premiados pelo BNDES Negócios de Impacto por dois anos consecutivos. Além disso, projetos como “Hand Talk” e “Águias Femme” contribuem para o desenvolvimento tecnológico e o ecossistema alagoano, atraindo investimentos privados e impulsionando a economia local.

Atualmente, o Brasil possui cerca de mil negócios de impacto, movimentando aproximadamente R$ 18 bilhões em investimentos. Esses empreendimentos promovem efeitos positivos para a regeneração, restauração e renovação dos recursos naturais, além de promover a inclusão de comunidades para tornar o sistema econômico mais equitativo. Os estados que aderirem ao Sistema Nacional de Economia de Impacto trabalharão em cinco eixos da política pública, como a ampliação da oferta de capital para a economia de impacto e o fortalecimento das organizações intermediárias.

A meta estabelecida pelo Plano Decenal é que até 2032 todos os 26 estados e o Distrito Federal tenham aderido ao Simpacto, promovendo um cenário favorável para investimentos e negócios de impacto em todo o país.

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