Esses pacientes passaram por transplantes renais na unidade de saúde situada em Maceió, recebendo não apenas intervenção médica, mas também um acolhimento que fez toda a diferença no pré e pós-operatório. Maria do Socorro, 39 anos, e Márcia Miranda, 43 anos, compartilham um laço especial, pois ambas foram transplantadas no mesmo dia e receberam órgãos do mesmo doador, o que estreitou ainda mais os seus vínculos durante o longo processo de tratamento.
Maria do Socorro, natural de Maceió, enfrentou um caminho difícil após detectar, em 2021, sintomas que indicavam problemas renais. Com diagnóstico precoce e tratamento imediato com medicamentos e hemodiálise, ela conseguiu acessar a lista de transplantes, resultando na bem-sucedida cirurgia em outubro passado. Ela ressalta o especial cuidado recebido e a importância de adotar novos hábitos saudáveis, como o aumento do consumo de água.
Já Márcia, originária de Craíbas, tinha fatores de risco significativos para doença renal, agravados pelo fumo e diabetes. Após complicações de saúde que resultaram em internação e tratamento intensivo, ela entrou na lista de transplantes e posteriormente foi operada com sucesso em Maceió. Sua recuperação, segundo ela, deve muito à equipe multidisciplinar que a acompanhou de perto.
José Adailton, ex-jogador de futebol e natural de Maceió, descreveu seu diagnóstico precoce de insuficiência renal ainda em 2021, seguido por um extenso período de hemodiálise. Em um processo que superou suas expectativas, ele foi oportunamente selecionado para o transplante, uma conquista que ele atribui ao tratamento e atenção dedicados pela equipe médica.
Esses relatos não só celebram o sucesso clínico, mas reforçam a importância de atendimento acolhedor e eficiente no contexto médico, destacando o impacto positivo que a assistência humanizada pode ter na vida dos pacientes.