A Secretaria de Estado da Mulher e dos Direitos Humanos (Semudh) está realizando o Projeto Território de Resistência: Identidade Quilombola em Foco, com o intuito de promover o resgate da história e fortalecimento da cultura de comunidades tradicionais. Nos últimos dois dias, as atividades foram direcionadas para os quilombos Perpétua, Bom Despacho e Macuca, localizados em Passo do Camaragibe e Japaratinga, respectivamente.
As próprias comunidades manifestaram a necessidade de valorização da identidade quilombola, ressaltando a importância de entender e atender às suas demandas, principalmente as dos mais jovens. O projeto busca, ainda, buscar soluções junto aos órgãos competentes para garantir os direitos e a preservação dessa identidade cultural.
Durante as atividades, que contaram com a participação do Instituto de Terras e Reforma Agrária de Alagoas (Iteral), as lideranças quilombolas expuseram suas necessidades. Em Perpétua, foi apontada a urgência de restauração da Casa de Farinha, fonte de renda e símbolo histórico do quilombo. Já em Bom Despacho, foi ressaltada a dificuldade de mobilização e identificação da identidade quilombola.
Na comunidade de Macuca, foi realizada uma palestra sobre a importância de resgatar a identidade quilombola como forma de resistência, além de discutir estratégias para o fortalecimento da ancestralidade cultural. O gerente de Políticas de Monitoramento de Políticas Públicas para Igualdade Racial da Semudh, Jonathan Silva, destacou a importância de criar uma rede entre os quilombos para potencializar a identidade quilombola.
O Projeto Território de Resistência já passou por outras comunidades em Alagoas, como Pixaim, em Piaçabuçu, e o quilombo do Povoado Jorge, em Poço das Trincheiras, e segue com a programação de atividades em diversas regiões do estado.
As próprias comunidades manifestaram a necessidade de valorização da identidade quilombola, ressaltando a importância de entender e atender às suas demandas, principalmente as dos mais jovens. O projeto busca, ainda, buscar soluções junto aos órgãos competentes para garantir os direitos e a preservação dessa identidade cultural.
Durante as atividades, que contaram com a participação do Instituto de Terras e Reforma Agrária de Alagoas (Iteral), as lideranças quilombolas expuseram suas necessidades. Em Perpétua, foi apontada a urgência de restauração da Casa de Farinha, fonte de renda e símbolo histórico do quilombo. Já em Bom Despacho, foi ressaltada a dificuldade de mobilização e identificação da identidade quilombola.
Na comunidade de Macuca, foi realizada uma palestra sobre a importância de resgatar a identidade quilombola como forma de resistência, além de discutir estratégias para o fortalecimento da ancestralidade cultural. O gerente de Políticas de Monitoramento de Políticas Públicas para Igualdade Racial da Semudh, Jonathan Silva, destacou a importância de criar uma rede entre os quilombos para potencializar a identidade quilombola.
O Projeto Território de Resistência já passou por outras comunidades em Alagoas, como Pixaim, em Piaçabuçu, e o quilombo do Povoado Jorge, em Poço das Trincheiras, e segue com a programação de atividades em diversas regiões do estado.