O secretário Judson Cabral destacou a relevância do projeto, afirmando que, além de melhorar a alimentação, as hortas oferecem aos adolescentes a chance de aprender técnicas de cultivo e experimentarem um contato mais próximo com o ambiente natural. “Estamos plantando mais que hortaliças, estamos plantando sementes de transformação”, frisou Cabral.
A horta agroecológica, uma das duas instaladas, foi planejada com um enfoque em métodos sustentáveis, utilizando adubação orgânica e uma diversidade de canteiros. Nela, serão cultivadas hortaliças e temperos que poderão ser usados na alimentação diária da instituição. Por outro lado, a horta medicinal concentra plantas como boldo, hortelã e babosa, servindo de base para ações educativas sobre fitoterapia.
Esses espaços não apenas capacitam os jovens, mas também atuam como locais terapêuticos e formativos, beneficiando tanto os adolescentes quanto os servidores da Sumese. Com a parceria do programa Alagoas Sem Fome, a estratégia visa ampliar o acesso a alimentos saudáveis em áreas vulneráveis, reforçando políticas de segurança alimentar e educação ambiental no estado.
Portanto, as novas hortas são mais que uma inovação alimentar; elas representam um passo significativo para a integração de práticas ecológicas e educativas, com potencial de impacto social profundamente positivo.









