A Progressão Parcial, de acordo com a secretária, é um direito dos estudantes que visa promover inclusão e recuperação pedagógica. Ela funciona através de um sistema de reforço específico para as disciplinas em que o aluno teve problemas, garantindo que ele receba o apoio necessário para superar essas dificuldades. Essa prática não é exclusiva de Alagoas; ela é autorizada em todo o Brasil e, especificamente no estado, foi regulamentada pela Portaria Seduc/AL nº 15.022/2021, tornando seu uso obrigatório em todas as escolas estaduais.
Um ponto de discussão tem sido a aplicação da medida em escolas militares, como os Colégios Tiradentes. Contudo, Roseane Vasconcelos afirma que a Progressão Parcial não compromete a qualidade do ensino ou a disciplina escolar. Ela, na verdade, evita a evasão ao oferecer suporte adicional, permitindo que os alunos continuem seus estudos.
Sob a perspectiva da Secretaria de Educação, a Progressão Parcial é uma ferramenta valiosa para assegurar que todos os estudantes tenham acesso a oportunidades educacionais de qualidade, respeitando o ritmo de aprendizagem de cada um. Vasconcelos reafirma o compromisso da Seduc com uma educação pública inclusiva e eficaz, destinada a ajudar os alunos a superar suas dificuldades acadêmicas e alcançar o sucesso escolar.