Dentre os setores analisados, o destaque em Alagoas ficou por conta da Indústria, que gerou um saldo de 2.057 vagas no mês, elevando o estoque do setor para 64,8 mil empregos formais no estado. Na sequência aparecem os setores de Agropecuária (599), Construção (388), Comércio (333) e Serviços (6).
No que diz respeito aos municípios alagoanos, aqueles que apresentaram maior saldo de empregos foram São Luís do Quitunde (756), Rio Largo (519), São Miguel dos Campos (518), Maceió (436) e Matriz de Camaragibe (329).
Apesar desses resultados positivos recentes, o saldo de empregos formais em Alagoas ao longo do ano ainda é negativo, totalizando -1.965.
A nível nacional, o mês de agosto registrou a abertura de 220.844 novas vagas de emprego com carteira assinada em todo o país. No acumulado do ano, o Brasil contabiliza um saldo de 1,38 milhão de vagas formais. O estoque de empregos formais no país também atingiu o maior valor já registrado na série histórica do Caged e do Novo Caged, chegando a 43,8 milhões de postos no mês.
Segundo o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, a expectativa é de que esse cenário de crescimento se mantenha e que até o fim do ano o país possa gerar cerca de 2 milhões de empregos formais.
No que diz respeito aos setores que mais contribuíram para a geração de empregos em agosto, destaque para o setor de serviços, que gerou 114.439 postos no mês e 771.130 vagas no ano. O setor do Comércio também teve um desempenho positivo, gerando 41.843 empregos no mês. Indústria (31.086), Construção (28.359) e Agropecuária (5.126) completam a lista.
Ao analisar o acumulado do ano, a Construção Civil se destaca em segundo lugar, com 222.925 postos gerados, seguida pela Indústria (187.573), Agropecuária (105.422) e Comércio (101.032).
Em relação aos estados, todos apresentaram variação positiva no emprego no mês de agosto, com destaque para São Paulo, que teve o melhor desempenho, gerando 65.462 postos no mês. Rio de Janeiro (18.992) e Pernambuco (15.566) também tiveram números expressivos.