Alagoas Registra a Segunda Maior Redução da Pobreza no Nordeste, com Queda de 19,3 Pontos Percentuais entre 2012 e 2024, Atraindo Atenção Nacional.



Um estudo recente revelou que Alagoas se destacou na luta contra a pobreza no Nordeste do Brasil, alcançando a segunda maior queda nos índices de pobreza entre 2012 e 2024. Dados indicam que a proporção de pessoas vivendo em condições de pobreza no estado diminuiu de 60,7% para 41,4%, resultando em uma impressionante redução de 19,3 pontos percentuais.

Esse desempenho notável posiciona Alagoas como um exemplo positivo na região, apenas atrás da Bahia, que lidera o ranking com uma diminuição de 19,4 pontos percentuais. Em um quadro que abrange outros estados, o Piauí ocupa a terceira posição, com uma queda de 18,3 pontos percentuais. O Maranhão segue em quarto lugar com uma redução de 18,1, seguido pelo Rio Grande do Norte, que registrou uma diminuição de 18 pontos percentuais. Sergipe, Paraíba, Ceará e Pernambuco também note, respectivamente, menores reduções, variando de 16,7 a 13,8 pontos percentuais.

Para a realização deste levantamento, a pesquisa utiliza critérios rigorosos, baseando-se no rendimento domiciliar per capita e nas linhas de pobreza estipuladas pelo Banco Mundial. No contexto brasileiro, considera-se pobre quem vive com menos de R$ 696 mensais e extremamente pobre aqueles que têm uma renda inferior a R$ 218 por mês. Esses critérios são fundamentais para entender a magnitude da redução da pobreza na região.

A significativa diminuição nos índices de pobreza em Alagoas é um reflexo de diversas ações e políticas públicas que têm sido implementadas para melhorar as condições de vida da população. Esses resultados não apenas evidenciam a melhoria nas condições socioeconômicas dos alagoanos, mas também servem como um impulso para que outras regiões do Nordeste intensifiquem seus esforços na erradicação da pobreza.

Nos próximos anos, o desafio permanece, pois garantir a estabilidade e continuidade desse progresso será crucial para que mais cidadãos alcancem níveis de vida dignos e, assim, contribuam para um futuro mais promissor.

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