Alagoas projeta crescimento de 46% na produção de cereais e leguminosas em 2025, impulsionada pela expansão da área plantada e aumento na produção de milho e feijão.



Alagoas emerge como um polo promissor no cenário agrícola brasileiro, projetando uma produção robusta de cerca de 197.030 toneladas de cereais, leguminosas e oleaginosas para o ano de 2025. Essa estimativa, reveladora da dinâmica de crescimento do setor, representa um expressivo aumento de 46% em comparação com as 134.900 toneladas registradas em 2024.

O estado alagoano se destaca não apenas pela magnitude do aumento, mas também pela notável posição que ocupa no ranking nacional de crescimento percentual. Fica atrás apenas da Paraíba, que deverá contabilizar um aumento impressionante de 104,7% em sua produção agrícola. Essa expansão é impulsionada principalmente por uma ampliação significativa na área cultivada, que saltou de 66.900 hectares em 2024 para 97.500 hectares em 2025, o que equivale a uma elevação de 45,7%.

Dentre os cultivos que lideram essa onda de crescimento, o milho se destaca com uma produção estimada de 136.500 toneladas para 2025. Essa marca representa um crescimento expressivo de 67,2% em relação à safra anterior, quando foram colhidas 81.600 toneladas. O milho, em razão de sua importância tanto na alimentação humana quanto na nutrição animal, se mostra como um componente crucial para a economia local e para o abastecimento regional.

Outro destaque na seara agrícola é a safra de feijão, cuja produção deve aumentar consideravelmente, passando de 12.000 toneladas para 19.400 toneladas entre 2024 e 2025. Esse crescimento não apenas reflete um aumento na demanda, mas também evidencia melhorias em técnicas de cultivo e condições climáticas favoráveis.

Em resumo, a trajetória de Alagoas no campo da produção agrícola se mostra promissora e reforça a importância do estado como um player estratégico na agricultura brasileira. A expansão das áreas plantadas, associada aos investimentos em tecnologia e inovação, promete alavancar ainda mais a capacidade produtiva, beneficiando a economia local e contribuindo para a segurança alimentar do país.

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