Diogo Pinto, natural de Alagoas, começou a doar sangue motivado pelos constantes apelos do Hemoal para estabilizar os estoques sanguíneos. Desde sua primeira doação voluntária, aos 18 anos, ele tem sido uma presença regular no hemocentro, contabilizando mais de 30 doações. Para ele, o gesto de doar sangue tornou-se uma rotina tão comum quanto indispensável. “Além de ser um procedimento simples e seguro, doar sangue renova a minha esperança de ajudar aqueles que mais precisam”, comentou o professor durante a cerimônia de homenagem.
A médica hematologista Verônica Guedes, diretora do Hemoal, expressou gratidão e reconhecimento pelo comprometimento de Diogo e de todos os doadores. “O exemplo de Diogo Pinto é um modelo que todos deveriam seguir. Ele é a prova de que a solidariedade e o altruísmo podem salvar vidas. Assim como ele, esperamos que mais pessoas se sintam encorajadas a doar sangue e contribuir com essa causa vital”, afirmou Verônica.
Ela destacou a importância de seguir os critérios de doação estabelecidos pelo Ministério da Saúde, como estar em boas condições de saúde, ter idade entre 16 e 69 anos, e pesar no mínimo 50 quilos. Menores de 18 anos precisam estar acompanhados dos responsáveis legais e apresentar documentação oficial com foto. Verônica também lembrou que existem restrições, como a proibição de doações para aqueles que tenham doenças transmissíveis ou que recentemente passaram por procedimentos como tatuagens ou piercings.
Além disso, é essencial que os candidatos à doação estejam descansados, abstendo-se de bebidas alcoólicas nas últimas 12 horas e livres de sintomas de doenças respiratórias ou infecciosas. Diogo Pinto é a personificação do compromisso e da esperança, valores que o Hemoal busca incutir em cada doador que passa por suas portas. Em um mundo onde a solidariedade ganha cada vez mais espaço, seu legado como doador é motivo de orgulho para toda a comunidade alagoana.