ALAGOAS – Preso Foragido Por Estupro e Tortura: Sistema de Reconhecimento Facial da SSP Alerta Polícia em Ação Conjunta em Maceió



Na manhã de terça-feira, em 15 de abril de 2025, um foragido da justiça por crimes de estupro de vulnerável e tortura foi capturado em Maceió, graças ao eficiente sistema de reconhecimento facial da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP). O indivíduo de 51 anos caminhava tranquilamente pelo calçadão do comércio no centro da capital, quando foi identificado pelas câmeras de segurança. Uma vez emitido o alerta pelo sistema, a Central de Monitoramento rapidamente coordenou uma operação integrada para a captura do suspeito.

As imagens capturadas pelas câmeras foram analisadas e repassadas ao Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), que imediatamente convocou as guarnições mais próximas. Com agilidade, a equipe de motociclistas do Programa Ronda no Bairro foi mobilizada enquanto os operadores de videomonitoramento acompanhavam a movimentação do suspeito até a abordagem ser realizada na praça da Faculdade, no bairro do Prado.

Durante a abordagem, foi constatado que havia um mandado de prisão em aberto contra o homem, expedido pela 14ª Vara Criminal da Capital. Os crimes de estupro de vulnerável e tortura destacavam a periculosidade do indivíduo, justificando a rápida ação das autoridades. Após a confirmação do mandado, o homem foi encaminhado ao 22º Distrito Policial no Trapiche da Barra, com o suporte de uma guarnição do 1º Batalhão da Polícia Militar. No local, os procedimentos legais foram executados em conjunto com a Polícia Judiciária, deixando o acusado à disposição da Justiça.

Esta operação bem-sucedida reforça a importância da tecnologia no combate ao crime e na garantia da segurança pública. O uso do reconhecimento facial em ações policiais mostra-se uma ferramenta valiosa, demonstrando que a integração entre tecnologia e operações de campo pode trazer resultados rápidos e eficientes na prisão de criminosos perigosos. A eficiência da SSP não só garante a ordem pública, mas também reforça a confiança da comunidade no sistema de segurança.

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