Conforme explicou o agente Diogo Martins, Chefe de Operações da Delegacia Regional de Palmeira dos Índios, a investigação contou com um laudo crucial da Polícia Científica, que descartou categoricamente a hipótese de suicídio, anteriormente aventada. As evidências recolhidas ao longo do processo investigativo foram contundentes ao ponto de o promotor de Justiça intervir, solicitando a prisão imediata do suspeito.
Neste começo de janeiro, o Poder Judiciário atendeu ao pedido da promotoria e expediu um mandado de prisão, que resultou na detenção do acusado. Demonstrando cooperação, o suspeito entregou-se voluntariamente à Central de Flagrantes em Maceió, onde foi preso conforme o mandado judicial. Como parte do procedimento padrão, ele foi transferido para o Presídio Militar, onde aguardará os próximos passos legais.
O caso traz à tona questões relevantes sobre a atuação de autoridades de segurança pública envolvidas em crimes de gênero, destacando a importância de investigações rápidas e precisas. A comunidade e especialistas em direitos humanos estão atentos aos desdobramentos judiciais e à repercussão que esse caso poderá ter na sociedade alagoana e no panorama nacional.