De acordo com informações obtidas, a operação foi conduzida pela Diretoria de Inteligência Policial (Dinpol), em conjunto com a Operação Policial Litorânea Integrada (Oplit) e o Núcleo de Planejamento Operacional. Entre os objetos apreendidos estavam distintivos policiais e itens exclusivos de uso da Polícia Civil de São Paulo, além de uma pequena quantidade de entorpecentes.
Investigações preliminares indicam que a mulher havia participado do concurso público para o cargo de investigadora da PCSP, sendo eliminada durante o processo. Inconformada com o resultado, ela teria manipulado uma decisão judicial para adquirir os distintivos, apesar de não possuir qualquer vínculo oficial com a polícia paulista. O caso foi encaminhado à Vara Criminal de Guarulhos, em São Paulo, que agora é responsável pelo processo e pela análise dos objetos apreendidos.
A iniciativa destaca a colaboração entre as forças policiais de diferentes estados, reforçando o compromisso com a integridade das instituições e a segurança pública. Novos desdobramentos são esperados, conforme o avanço das investigações e procedimentos judiciais.