Segundo informações fornecidas pela Dinpol, o acusado, juntamente com outros moradores da localidade, manteve relações sexuais com uma mulher de 27 anos que possuía deficiência mental. O grupo se aproveitava da situação de vulnerabilidade da vítima, oferecendo quantias ínfimas em dinheiro, que variavam entre 5 e 20 reais. Todas as pessoas envolvidas foram identificadas e denunciadas pelo crime.
A abrangência dos crimes do acusado, no entanto, é ainda mais perturbadora. Após cometer os atos em Jaramataia, ele fugiu para a cidade de São Paulo, onde continuou a perpetuar atos criminosos. Durante o período em que esteve foragido, ele é acusado de estuprar uma criança de apenas 5 anos, neto de sua ex-companheira. Logo após esse lamentável episódio, ele retornou para Jaramataia, tentando escapar das autoridades paulistas.
As investigações conduzidas de maneira diligente pela equipe da Dinpol culminaram na localização e prisão do suspeito. “A prisão deste indivíduo representa um alívio para a comunidade de Jaramataia e para todos que buscam justiça para vítimas tão vulneráveis”, afirmou o delegado Thales Araújo.
Após a prisão, o homem foi encaminhado para a Delegacia de Major Isidoro para a realização dos trâmites legais. Posteriormente, ele foi posto à disposição do Poder Judiciário, onde passará por uma audiência de custódia para determinar os próximos passos do processo legal.
A ação da Polícia Civil reitera seu compromisso em proteger e garantir justiça para as vítimas de crimes hediondos, enviando uma mensagem clara de que a impunidade não tem lugar em Alagoas. O caso continua sob investigação, e outras pessoas envolvidas estão sendo procuradas para responder pelos seus atos.