Segundo o chefe de operações Diogo Martins, Thaís havia chegado recentemente a Palmeira dos Índios, vinda do estado de Pernambuco, e vivia na cidade há cerca de um mês. No fatídico dia 18 de fevereiro, ela frequentava uma área conhecida por reunir consumidores de drogas. Testemunhas relataram que Thaís, já ferida, conseguiu correr para pedir ajuda, mas, em estado crítico, desabou ao entrar em um supermercado, o que causou pânico entre clientes e funcionários.
Em meio à tentativa desesperada de salvamento, Thaís foi levada às pressas para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde, lamentavelmente, não resistiu à gravidade dos ferimentos. A morte precoce de Thaís chamou a atenção das autoridades locais para a necessidade de intensificar as ações de combate ao consumo de drogas e a violência correlacionada.
Atualmente, a polícia está coletando depoimentos e analisando evidências para identificar e capturar o autor do crime, que continua foragido. A tragédia escancara uma realidade preocupante enfrentada por muitas cidades, o ciclo vicioso de drogas e violência, que muitas vezes cobra seu preço nas ruas. A comunidade aguarda ansiosamente por justiça e pela captura dos responsáveis. A esperança é de que esse caso traga maior atenção para políticas públicas voltadas à assistência de pessoas em condições de vulnerabilidade social.
