A investigação reuniu provas substanciais, incluindo depoimentos, imagens, vídeos e relatórios médicos, que comprovaram a violência cometida. Com a gravidade do caso e considerando que o acusado já possuía uma condenação anterior por um crime similar em 2022, a autoridade policial solicitou a prisão preventiva do indivíduo. A ordem foi emitida e já cumprida com sucesso.
Com o inquérito agora encaminhado ao Poder Judiciário, cabe ao Ministério Público continuar com o processo penal. A PCAL reiterou seu compromisso em garantir a proteção das mulheres e combater a violência doméstica no estado.
“Casos de violência contra mulheres não serão tolerados, principalmente em Quebrangulo”, afirmou o delegado. Ele ainda reforçou a importância das denúncias: “Estamos à disposição da sociedade e queremos reafirmar: não se calem. É essencial que as mulheres denunciem.”
Esse episódio ressalta a atuação vigorosa das autoridades locais no enfrentamento à violência doméstica, reafirmando que a impunidade não será uma opção para os agressores.