À frente das investigações está o delegado Robervaldo Davino, da Delegacia de Crimes Ambientais e Proteção Animal (DCAPA). A prioridade é localizar e intimar o proprietário da motocicleta para um depoimento, a fim de esclarecer se ele estava conduzindo o veículo na hora do flagrante.
As cenas, registradas por motoristas em trânsito, não permitem afirmar o estado de saúde do cachorro no momento. A identificação do veículo é considerada um passo crucial para elucidar o caso e determinar as responsabilidades.
No Brasil, maus-tratos a animais constituem crime segundo a Lei nº 9.605/1998, com penas que podem variar de três meses a um ano de detenção, além de multa. Especificamente para cães e gatos, a Lei nº 14.064/2020 agrava as penalidades, estipulando a reclusão de dois a cinco anos.
A Polícia Civil pede apoio da comunidade para identificar o motociclista e reforça a importância de denunciar atos de violência contra animais. O caso segue em investigação.
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