Segundo a pediatra, o acompanhamento médico deve ser iniciado ainda no pré-natal e continuar ao longo da infância até a adolescência. “Durante as consultas, discutimos temas vitais como desenvolvimento físico, crescimento, vacinação e hábitos alimentares”, explica Cortez. As consultas regulares não são apenas para avaliações físicas. Elas permitem que pais e responsáveis esclareçam dúvidas e recebam orientações importantes para a saúde dos seus filhos.
Mais do que simples visitas ao consultório, essas consultas são momentos para o monitoramento e a prevenção de doenças, com a realização de exames específicos baseados na idade, sexo e histórico familiar. Esta prática é crucial para a identificação precoce de possíveis problemas de saúde, permitindo uma intervenção rápida e eficaz. “A confiança entre o pediatra e a família é essencial. Isso garante que os responsáveis sintam segurança na condução do cuidado à saúde dos seus filhos”, frisa Cortez.
Um exemplo do impacto positivo das consultas de rotina pode ser visto na história de Ana Lúcia e seu filho João Vitor, de 13 anos. Em uma das consultas regulares, foi diagnosticado precocemente com artrose. “Desde a inauguração do Hospital da Criança, trago meu filho regularmente para consultas. Estamos aqui a cada duas semanas para administrar o medicamento Adalimumab. O atendimento é excepcional”, afirma Ana Lúcia. Essa prática constante e direcionada representa um investimento na saúde futura das novas gerações e reforça a necessidade de manter os olhos atentos ao bem-estar das crianças.