A secretária de Estado da Cultura e Economia Criativa, Mellina Freitas, destacou a importância do projeto para o enriquecimento cultural do estado. “O compromisso do Governo de Alagoas em fomentar o cenário artístico-cultural tem conduzido ao fortalecimento das nossas tradições e costumes. Com isso, o projeto não apenas acrescenta valor, mas também estimula o cenário artístico cultural local, enriquecendo e assegurando que nossas raízes e tradições se mantenham firmes ao longo do tempo”, afirmou.
Janice Soares, diretora-geral da Secretaria Municipal de Cultura, Juventude, Esporte e Lazer de Batalha, também ressaltou o impacto transformador da iniciativa na comunidade. “Esta ação da Secult é um grande passo para Batalha, pois possibilita a transformação de vidas e promove o acesso à cultura, contribuindo para o enriquecimento da sociedade como um todo”, pontuou.
As oficinas de bordado Redendê, ministradas pela artesã Ângela da Silva Oliveira, foram voltadas inicialmente para mulheres, incentivando a criatividade e proporcionando inclusão social e acesso à arte. Além disso, essa prática representou uma fonte de renda adicional para as participantes, evidenciando o potencial transformador do projeto.
Do outro lado, as aulas de Capoeira, conduzidas pelo professor Ivan Gonçalves, ofereceram aos alunos assistidos pelo Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo uma experiência rica em aprendizado. A Capoeira, além de ser uma expressão cultural rica em história e tradição, promoveu a interação social e o fortalecimento dos vínculos comunitários, elementos essenciais na formação e integração dos jovens.
Ao fomentar tais atividades, o projeto Cultura Popular Viva reafirma seu compromisso com a valorização e preservação do patrimônio cultural imaterial de Alagoas, garantindo que práticas e saberes tradicionais continuem vivos e pulsantes nas novas gerações. A realização dessas oficinas em Batalha reflete um esforço contínuo para sensibilizar a população sobre a importância da identidade cultural e o impacto positivo que ela pode trazer ao cotidiano das pessoas, não só em termos de enriquecimento cultural, mas também de desenvolvimento social e econômico.