De acordo com informações fornecidas pelos militares, o suspeito confessou a prática dos crimes e manifestou o desejo de se entregar às autoridades. Contudo, a arma utilizada nos assaltos não foi encontrada, uma vez que o jovem teria alegado tê-la vendido a outros criminosos após a execução dos delitos. Apesar de confessar os crimes, o adolescente não foi detido, já que as circunstâncias do acontecimento não permitiram enquadrá-lo nas disposições legais para detenção, especialmente em um período crítico que antecede as eleições. Após os procedimentos necessários na Central de Flagrantes, ele foi liberado em companhia da mãe.
O incidente chamou a atenção das autoridades e da população local. Segundo registros das câmeras de segurança, o jovem foi flagrado em ação ao assaltar uma padaria, fato que ocorreu na quarta-feira anterior ao sábado em questão. A escolha de um uniforme de gari para a prática dos crimes intrigou ainda mais, pois o disfarce foi cuidadosamente planejado para evitar chamar a atenção e dificultar a identificação.
O uso do uniforme suscitou questionamentos sobre como o menor teve acesso à vestimenta, um detalhe que ele preferiu não revelar durante o depoimento. Essa apreensão mostra a importância da integração entre inteligência policial e patrulhamento ostensivo, destacando como o monitoramento e investigação contínuos podem levar à captura de suspeitos. As ações do 5º Batalhão continuam em ritmo acelerado para combater a criminalidade na região, e novos desdobramentos poderão surgir desse episódio que evidencia desafios diários enfrentados na segurança pública.
O episódio reitera o compromisso da polícia em desarticular práticas criminosas inovadoras e reafirma a necessidade de políticas de segurança mais abrangentes que possam acompanhar as variadas formas de criminalidade.
