A iniciativa é uma realização importante para a sociedade, promovendo a integração e o apoio às famílias que enfrentam desafios adicionais em seu cotidiano. Luana Rodrigues, idealizadora do projeto Famílias Atípicas Empreendedoras de Alagoas, enfatizou a importância do evento como um palco de acolhimento e valorização. “O estande não é apenas uma vitrine, é representatividade em ação”, afirmou Luana, destacando o compromisso da Secdef em promover políticas públicas que criem oportunidades reais de inclusão produtiva.
A Bienal, ao abrir suas portas para essas famílias, permite que mães e pais atípicos demonstrem suas capacidades empreendedoras, enquanto conciliam suas responsabilidades familiares. Para Luana, ver essas famílias reconhecidas e valorizadas em um evento de grande escala é um avanço crucial para toda a sociedade alagoana. Ela destacou o papel dos organizadores e apoiadores, como o professor Eraldo, o doutor Sebastião e Wilma Nóbrega, em tornar a Bienal um marco de diversidade e representatividade.
O estande inclusivo na Bienal não só empodera as famílias atípicas, mas também inspira um novo olhar sobre as possibilidades de integração e suporte dentro da comunidade. Trata-se de um exemplo de como eventos culturais podem se tornar plataformas poderosas para promover a igualdade e a diversidade econômica.









