Segundo os fiscais do IMA, o restaurante não possuía licenciamento ambiental, descumprindo a legislação vigente. Além disso, foi constatado que o empreendimento estava causando danos significativos ao meio ambiente, afetando a flora e fauna locais e prejudicando o equilíbrio ecológico da região.
A falta de preservação dos recursos naturais e da beleza cênica do local representava um sério risco para o desenvolvimento do turismo sustentável na área, conforme explicou um dos fiscais presentes no local. Com o embargo, o restaurante e a obra da pousada foram obrigados a adotar medidas corretivas para mitigar os danos e prevenir futuras infrações.
O complexo turístico do Gunga já havia sido alvo de multas e embargos desde 2017 e, após uma série de autuações, um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) foi firmado, mas não vinha sendo cumprido pelo empreendimento. Diante da nova autuação, o TAC foi suspenso.
A ação do IMA destaca a importância da fiscalização e preservação ambiental, garantindo o cumprimento das leis e regulamentos para proteção da natureza e promoção de um turismo sustentável. É fundamental que os empreendimentos estejam em conformidade com as normas ambientais para evitar danos ao meio ambiente e garantir a qualidade e preservação dos recursos naturais.