Os agentes, ao receberem a denúncia, agiram de forma rápida e eficaz. Sob o comando do coordenador Antônio de Pádua, a operação visou não apenas inibir ações criminosas na região, mas também identificar responsáveis por práticas irregulares. Após a apreensão dos dispositivos, o indivíduo foi conduzido à Central de Flagrantes, onde a sua situação legal foi clarificada. Com base nas evidências apresentadas, foi formalizado um auto de prisão em flagrante por crime de receptação, conforme prevê a legislação brasileira.
A Feira do Rato é conhecida por ser um ponto controverso de comercialização de produtos sem procedência legal, o que frequentemente chama a atenção das autoridades para operações surpresas. Este episódio salienta a importância da colaboração entre a população e forças de segurança, uma vez que a denúncia foi fundamental para o sucesso da operação. Este tipo de ação visa não apenas reprimir o crime, mas também prevenir que o comércio de produtos de origem duvidosa continue a ocorrer na região. A prisão reafirma o compromisso das autoridades em combater o crime e garantir a segurança da população, mantendo a ordem em áreas conhecidas por práticas ilegais.