A escola foi totalmente reformada e agora conta com nove salas de aula, refeitório, pátio coberto, sala dos professores, secretaria, diretoria, sala de laboratório, cozinha, depósito para merenda, almoxarifado e quadra poliesportiva, oferecendo uma infraestrutura completa que favorece o lazer e bem-estar dos estudantes. Além disso, a unidade de ensino tem capacidade para atender 650 estudantes nos três turnos, abrangendo desde a educação infantil até o ensino médio, além da Educação de Jovens e Adultos (EJA).
As obras de reforma e ampliação da escola indígena geraram 40 empregos diretos e indiretos na área da construção civil, impactando positivamente a economia local. Este é mais um passo do Governo de Alagoas em direção à inclusão e à garantia de acesso à uma educação pública e de qualidade para povos tradicionais.
Além da Escola Estadual Pajé Francisco Queiroz Suira, o Governo de Alagoas já havia concluído a reforma da Escola Estadual Indígena Balbino Ferreira, em Palmeira dos Índios, demonstrando o compromisso com a melhoria das condições de ensino para os povos indígenas do estado.
Outras quatro escolas indígenas estão em processo de construção, totalizando um investimento de mais de R$15 milhões. Essas escolas serão erguidas nos municípios de Traipu, Pariconha, São Sebastião e Água Branca, beneficiando diferentes comunidades indígenas.
A iniciativa do Governo de Alagoas reflete a valorização da educação e do papel dos povos indígenas na formação do estado, proporcionando mais oportunidades de aprendizado e desenvolvimento para as novas gerações. A dedicação para incluir as especificidades da educação indígena é evidenciada pelo processo seletivo que visa contratar profissionais para diversas áreas, incluindo a educação indígena. Este é mais um passo do governo em direção à valorização do servidor e à ampliação de oportunidades por meio da educação.
