Durante a Bienal, a Seduc destacou iniciativas de pesquisa, arte e identidade, promovendo a integração entre a escola pública e a comunidade. O estande da secretaria foi planejado como um espaço de interação, exibindo obras de arte criadas por alunos, instalações poéticas e oferecendo oficinas e bate-papos que incentivaram o protagonismo estudantil.
Um dos principais momentos foi o lançamento da Coleção Sinpete – Ciência na Escola para o Desenvolvimento Sustentável. A coleção reúne 30 livros, fruto do trabalho de mais de 100 autores, e aborda temas como inclusão e sustentabilidade. Essa iniciativa faz parte de um dos maiores eventos de iniciação científica em Alagoas, o Sinpete/Ufal.
A programação da Seduc também incluiu o lançamento de diversas obras literárias escritas por estudantes e servidores da rede estadual. Entre os destaques estão “O(A) Pedagogo(a) em Ação no Ensino Médio Integrado à Educação Profissional e Tecnológica” e “Breves Histórias de uma Infância”. Além disso, projetos de pesquisa foram apresentados, como o livro “Caminhos da Iniciação Científica: jovens pesquisadores e a realidade socioambiental em Rio Largo”.
Para promover a valorização da cultura afro-brasileira, oficinas sobre identidade negra, como a de turbantes e a confecção de bonecas Abayomis, atraíram a atenção do público. Esses momentos destacaram temas de resistência e ancestralidade, celebrando a contribuição cultural afro-brasileira.
A presença da Seduc na Bienal reforçou seu compromisso com a educação inclusiva, celebrando o protagonismo estudantil e fortalecendo a conexão entre a escola e a comunidade através da literatura, arte e ciência.
