Marcelo Casado, papiloscopista e chefe administrativo do Instituto, esclarece que a cobrança visa garantir a continuidade e a sustentabilidade do processo de emissão da identidade, oferecendo ainda uma forma prática de pagamento. O solicitante, após ser atendido presencialmente e ter suas impressões digitais e foto coletadas, receberá um boleto que poderá ser pago em lotéricas, bancos ou aplicativos de financeiras.
Vale destacar que a cobrança só se aplica àqueles que já migraram para o novo modelo de identidade. Para quem ainda não fez essa troca, a emissão será considerada como primeira via, sem qualquer custo associado.
Além da versão física, o cidadão tem à disposição a versão digital da CIN, que pode ser acessada por meio do aplicativo GOV.BR. Essa solução tecnológica é defendida por Antônio Ferreira, superintendente do Instituto, como uma forma segura e prática de ter o documento sempre ao alcance, sem risco de extravio ou desgaste. A versão digital possui a mesma validade legal do documento físico e, assim como a primeira emissão da identidade, é totalmente gratuita. Essa iniciativa vem para facilitar a vida dos cidadãos e evitar transtornos com perdas ou esquecimentos da carteira de identidade.