ALAGOAS – Documentário em Alagoas Celebra 20 Anos da Lei do Patrimônio Vivo com Destaque para Mestres da Cultura Popular

Em uma iniciativa que visa celebrar e registrar os 20 anos da Lei do Patrimônio Vivo de Alagoas, a Secretária de Estado da Cultura e Economia Criativa, Mellina Freitas, se destaca como uma das principais vozes no documentário “Safra Imaterial – Cultivos e colheitas”. A produção audiovisual irá explorar os impactos e a trajetória dessa legislação essencial para a valorização da cultura popular no estado.

Com uma década de dedicação à frente da Secretaria, Mellina compartilha suas experiências e reflexões sobre a importância crucial dessa política. Ela relembra os avanços obtidos e destaca o papel transformador da Lei do Patrimônio Vivo na preservação dos saberes locais. Atualmente, Alagoas reconhece 73 mestres e mestras como Patrimônio Vivo, dos quais 33 são homenageados in memoriam.

O documentário, que tem 70 minutos de duração, foi contemplado com recursos da Política Nacional Aldir Blanc, do Governo Federal. Sob a realização da Secretaria Estadual de Cultura, ele promete oferecer uma visão abrangente dos desafios, conquistas e significados que essa política representa. Além de depoimentos de governadores e responsáveis pela pasta de Cultura, o filme inclui relatos de mestres e pesquisadores, refletindo sobre a herança cultural do estado e seu valor para a identidade alagoana e brasileira.

Mellina Freitas destacou a importância de tal registro, enfatizando o impacto positivo que a implementação contínua da lei teve sobre a cultura local. Ela também apontou a sensibilidade dos governadores Renan Filho e Paulo Dantas, que fortaleceram essa política nos últimos anos, garantindo a perpetuação das tradições alagoanas.

Para a produtora do documentário, Iranei Barreto, a participação de Mellina é essencial. “Estamos na fase criativa, relembrando estas duas décadas. Mellina, com sua experiência de 10 anos como secretária, oferece uma perspectiva única sobre o que foi semeado e colhido durante esse período”, destaca Iranei, enfatizando o papel vital da secretária neste registro cultural.

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