Um detalhe crítico recolhido durante as investigações aponta que o condutor da jangada, contratado para realizar os passeios, não possuía habilitação adequada para operar a embarcação. Além disso, há relatos que indicam que ele consumiu bebidas alcoólicas antes de iniciar a jornada. Uma das testemunhas revelou que o condutor foi advertido sobre o risco de prosseguir com o passeio sob tais condições, mas a advertência não foi atendida.
Outro fator que pode ter contribuído para o naufrágio foi relatado como um erro de navegação. Informações indicam que a jangada adentrou o canal na direção errada, um movimento que teria sido determinante para o acidente. A investigação está em andamento, e a Marinha do Brasil foi acionada para verificar as supostas irregularidades na embarcação. O desenrolar do caso é aguardado com expectativa, uma vez que questões de segurança em passeios marítimos estão em foco, especialmente considerando os potenciais riscos para os passageiros. As conclusões da investigação podem levar a mudanças significativas nas regulamentações locais de segurança marítima.