Logo na entrada do evento, os visitantes são recebidos por um estande que se revela um verdadeiro oásis de inclusão. Uma das inovações é a sala de descompressão, um espaço desenvolvido para proporcionar conforto e acessibilidade a pessoas com necessidades especiais.
Esta edição da Bienal vai além das páginas dos livros, promovendo inclusão e consciência social. A Secdef, em parceria com a organização do evento, oferece uma série de atividades direcionadas, como oficinas de Língua Brasileira de Sinais (Libras), letramento, além de jogos e atividades culturais que incentivam a interação e o aprendizado.
As iniciativas não param por aí. A presença de uma sala sensorial, abafadores de som, audiodescrição e visitas guiadas enriquecem a experiência dos participantes, garantindo que a cultura seja acessível a uma parcela ainda maior da população. Tonholo ressaltou o valor dessas ações, enfatizando que a Bienal está se transformando não apenas em um evento literário, mas num marco de cidadania e inclusão para Alagoas. A expectativa é que esse modelo inspire futuros eventos, promovendo cada vez mais a diversidade e a acessibilidade na cultura.









