A competição destacou três talentos notáveis, com Anne Cerqueira ficando com a terceira colocação e Márcia de Assis conquistando o segundo lugar. No ápice do pódio, Mônica Meireles brilhou com sua performance, levando o prêmio principal. Mônica, emocionada com o reconhecimento, expressou sua satisfação e ressaltou a importância dos encontros anteriores dos quais participou, que sempre lhe trouxeram ricas experiências e inspiração. “É uma grande felicidade ter meu trabalho reconhecido neste primeiro concurso e conquistar o primeiro lugar”, compartilhou.
A atmosfera do evento foi marcada por emoções e risos, refletindo a essência da arte de contar histórias. Para Mellina Freitas, secretária de Cultura e Economia Criativa, o concurso não apenas celebrou o poder narrativo, mas também mostrou a força transformadora da cultura. “Este Encontro é mais do que um simples evento; é a prova viva de como a leitura pode conectar pessoas e transformar vidas”, enfatizou Mellina.
A supervisora da Biblioteca Graciliano Ramos, Mira Dantas, também comentou sobre o impacto positivo do concurso. Ela destacou que, além de incentivar a leitura, o evento promoveu a valorização e preservação de histórias que moldam a sociedade. “Ver o talento e a paixão dos participantes foi verdadeiramente inspirador”, afirmou Mira, mencionando que acredita estar plantando as sementes para futuras iniciativas igualmente exitosas.
Entre os contadores de histórias, destacaram-se narrativas como “Doja, a fada Romani” de Anne Cerqueira, “A Moça Tecelã” de Marina Colasanti por Rachel Cristina Mortari, e “A História do Sapo e do Coelho” por Maria Geisa de Andrade. Cada uma das histórias apresentou um universo único, repleto de criatividade e magia.
O sucesso deste primeiro concurso já planta expectativas para as próximas edições, reforçando o compromisso da Biblioteca Pública Estadual e da Secult em seguir promovendo eventos que enaltecem a cultura, a arte e a conexão entre as pessoas por meio da literatura. Este evento serve como um lembrete poderoso da capacidade das histórias de tocar vidas, unir comunidades e inspirar gerações.
-
-
-
-
