O estande do Arquivo Público de Alagoas (APA), um braço do Gabinete Civil, convida os visitantes a explorar um acervo valioso dedicado à contribuição negra na região. Através de uma atraente exibição, o público terá a oportunidade de mergulhar na rica tapeçaria histórica que o órgão preserva. Um dos destaques é um jogo da memória com foco no vocabulário afro-brasileiro, uma estratégia pensada para encantar públicos de todas as idades enquanto promove a diversidade linguística de forma lúdica e educativa.
Além das interatividades, o APA sedia o lançamento de obras de autores locais, consolidando seu papel como ponte entre a história do estado e seus atuais residentes. A diretora Wilma Nóbrega sublinha a missão do APA não apenas como guardião de documentos, mas como um conector cultural. Ela comenta: “O APA não é apenas um guardião de documentos; é um órgão público que conecta a história de Alagoas com seu povo.”
A programação de lançamentos literários inclui “Operários Têxteis em Maceió: Condições de Vida e de Trabalho (1950-1961)” de Anderson Vieira Moura, “Poemas em Dom Maior” de Maria Francelino, e “Olhos de Jabuticaba” de Elen Oliveira, celebrando e promovendo a literatura alagoana contemporânea.
 
  
 








