Os setores mais impactados por esse crescimento em Alagoas foram o Audiovisual, Artesanato, Moda e Publicidade. Esse crescimento é um reflexo não apenas do aumento quantitativo de profissionais nessas áreas, mas também da eficácia das políticas públicas implementadas tanto pelo Governo de Alagoas quanto pelo Governo Federal, que têm apoiado e incentivado o desenvolvimento da Economia Criativa no estado.
A secretária de Estado da Cultura e Economia Criativa de Alagoas, Mellina Freitas, comemorou os resultados da pesquisa, destacando que os incentivos financeiros e estruturais têm sido fundamentais para fortalecer os setores culturais e criativos no estado. Além disso, ela ressaltou que o compromisso em promover a economia criativa como um pilar essencial para o desenvolvimento socioeconômico de Alagoas tem sido uma prioridade.
A pesquisa também revelou algumas tendências e desafios no cenário da Economia Criativa no Brasil como um todo. Setores como Design, Música, Desenvolvimento de Software e Jogos Digitais e Gastronomia apresentaram crescimento, enquanto o setor editorial enfrentou uma queda significativa. Além disso, a pesquisa apontou para a questão da informalidade no setor, com um aumento de profissionais operando em condições informais.
Apesar dos desafios, a Economia da Cultura e das Indústrias Criativas continua sendo um motor de crescimento econômico e inovação, oferecendo oportunidades tanto para empreendedores quanto para profissionais criativos. Em Alagoas, o programa Alagoas Criativa tem desempenhado um papel fundamental no desenvolvimento da Economia Criativa no estado, com iniciativas que visam fomentar a criação, produção e comercialização de bens e serviços culturais.
Dessa forma, Alagoas se destaca como um exemplo de crescimento e fortalecimento da Economia Criativa no Brasil, demonstrando que o investimento nesse setor pode gerar benefícios significativos tanto do ponto de vista econômico quanto cultural.