O conceito de famílias atípicas, que abrange pares do mesmo sexo, famílias monoparentais, casais sem filhos, entre outros arranjos familiares, torna-se central na nova política. Além de trazer visibilidade e reconhecimento, a figura da família atípica é ressignificada e ganha força dentro do contexto econômico e social. Para a secretária de Estado da Cidadania e da Pessoa com Deficiência, Arabella Mendonça, esta é uma vitória significativa no caminho para um estado mais inclusivo. “Celebrar o trabalho dessas famílias inspira outras pessoas a seguir seus sonhos e buscar a independência financeira,” afirmou Mendonça.
Além disso, a nova lei não se limita apenas ao incentivo do empreendedorismo individual. Ao atrair um público diverso e colocar a pauta na agenda pública, a Semana da Feira não apenas fortalece esses empreendedores, mas também os integra em um contexto mais amplo de políticas públicas. “A legislação fomenta a economia criativa e estimula o surgimento de um ecossistema de inovação”, destaca a secretária, apostando no poder transformador do evento.
O estabelecimento da feira reforça a importância de políticas inclusivas e promove a difusão do conceito de empreendedorismo como motor para desenvolvimento econômico e social. As famílias atípicas, agora reconhecidas, não apenas encontram um espaço para expressar suas potencialidades, mas também funcionam como elementos de transformação para a sociedade alagoana e, possivelmente, para todo o país.
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