Reunindo representantes de secretarias estaduais e municipais, o encontro priorizou a discussão sobre a Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis e seus fatores de risco e proteção. Além disso, a vigilância de violências e acidentes também foi pauta importante durante as discussões. Tais encontros promovem uma troca rica de experiências, viabilizando a criação de estratégias integradas para enfrentar esses desafios de saúde.
A gerente de Vigilância e Controle de Doenças Não Transmissíveis de Alagoas, Rita Murta, e a assessora técnica Amanda Baltazar, representaram a Sesau no evento. Elas participaram ativamente das atividades práticas que incluíram análise de saúde dos Estados e debates sobre metas locais. Murta ressaltou a importância do uso de evidências para fortalecer a articulação entre gestões de saúde, afirmando que o evento visou capacitar gestores e técnicos para melhorar a vigilância de doenças não transmissíveis.
Alagoas destacou-se ao apresentar duas práticas consideradas exitosas. A primeira focou na Vigilância das Causas Externas, propondo o fortalecimento da vigilância de violências através de articulações intersetoriais. A segunda destacou os esforços no combate ao tabagismo, uma importante estratégia para combater os fatores de risco de doenças crônicas.
Ambas as apresentações de Alagoas estiveram alinhadas ao Plano Estadual de Ações Estratégicas de Enfrentamento às Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis (2025-2030), que estabelece indicadores e metas para promover melhorias na saúde pública, focando em doenças crônicas, fatores de risco, violências e acidentes. As iniciativas da Sesau foram vistas como modelos para outras regiões, demonstrando o compromisso de Alagoas em liderar o caminho na saúde pública regional.