O DEA assume a responsabilidade de gerir, operar, manter e fiscalizar uma frota diversificada, preparada para enfrentar desafios multifacetados. Com aeronaves de asas fixas e rotativas, a estrutura do DEA permite operações que vão além do campo administrativo, abraçando questões emergenciais de segurança pública e emergências médicas.
Segurança é prioridade. Conforme o diretor-presidente do DEA, coronel André Madeiro, o lançamento do Manual de Operações (MOP) no Diário Oficial garante uma padronização das atividades operacionais. O documento assegura que o DEA esteja na vanguarda com sistemas avançados de gestão de riscos e capacitação contínua de seus profissionais, abrangendo pilotos, mecânicos e operadores especializados. Para tanto, o DEA conta com um Conselho Operacional de Voo, responsável pelo planejamento estratégico e execução das operações aéreas, assegurando a excelência em missões de busca, salvamento e segurança pública.
Além do gerenciamento das aeronaves, o DEA é incumbido da administração de aeroportos, helipontos e outras infraestruturas semelhantes. Visando uma gestão transparente e responsável, a administração busca assegurar o uso eficiente dos recursos públicos, embasando-se na otimização dos investimentos em aviação.
A criação do DEA coloca Alagoas em destaque como um dos estados que reconhece o potencial estratégico da aviação para o desenvolvimento regional. Esta iniciativa não só reforça o compromisso do Estado com o transporte aéreo seguro e eficiente, mas também sublinha a importância da aviação para o crescimento econômico e social da região, servindo como um modelo a ser seguido por outros entes federativos.