“O que temos aqui é algo que não vi em outras bienais como as do Rio de Janeiro, Fortaleza e Bahia”, ressalta Ferraz. Ele aplaude os esforços do Governo de Alagoas e da Secdef em garantir acessibilidade e inclusão através de políticas públicas eficazes, refletidas no projeto “Alagoas mais Inclusivo”.
Além de Ferraz, outras autoridades também reconheceram a importância desta edição. O vice-governador Ronaldo Lessa considerou a Bienal uma celebração vital do conhecimento e da cultura, valorizando seu papel unificador. Josealdo Tonholo, reitor da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), também destacou os avanços em acessibilidade, notando a presença do estande inclusivo logo na entrada do evento.
A Bienal, realizada pela Ufal em parceria com diversas instituições, inclui colaboração da Fundepes, além de patrocínios do Senac e Sebrae Alagoas. Esta edição, portanto, não só celebra a literatura, mas também promove uma cultura de inclusão e igualdade, reforçando o compromisso do estado com estes valores fundamentais na sociedade contemporânea.
 
 








