Diante desse cenário, a Advocacia-Geral da União (AGU) enviou um ofício nesta quinta-feira (26/12) recomendando que o Google adote medidas para evitar casos de “desordem informacional financeira” como esse. A recomendação veio após a exposição do valor incorreto do dólar na plataforma, o que pode gerar confusão aos usuários que buscam informações precisas sobre o mercado financeiro.
O valor correto para a data em questão seria o registrado na última sessão antes do Natal, quando o dólar apresentou um avanço de 1,87%, sendo cotado a R$ 6,18. Essa discrepância na cotação divulgada pelo Google pode impactar investidores e demais usuários que utilizam a plataforma como referência para informações econômicas.
Esse incidente levanta questionamentos sobre a responsabilidade das plataformas online em fornecer dados precisos e confiáveis, especialmente quando se trata de informações financeiras que influenciam diretamente o mercado e as decisões dos investidores. A recomendação da AGU sugere que a empresa adote mecanismos de verificação e atualização mais rigorosos para evitar a propagação de informações errôneas.
A repercussão desse erro evidencia a importância da transparência e exatidão na divulgação de dados econômicos, ressaltando a necessidade de aprimoramento contínuo dos processos de verificação e atualização de informações por parte das plataformas digitais. É fundamental que medidas sejam tomadas para garantir a credibilidade e precisão das informações disponibilizadas aos usuários, especialmente no que diz respeito ao mercado financeiro.
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