Devido às gravíssimas lesões sofridas durante a agressão, Juliana passou por uma cirurgia de reconstrução facial, um procedimento que, felizmente, foi considerado bem-sucedido pela equipe médica. O hospital informou que, após a alta, a paciente deverá seguir um rigoroso plano de cuidados em casa, com acompanhamento de uma equipe multidisciplinar. Juliana já tem uma nova consulta agendada para avaliar sua recuperação nas próximas semanas.
O crime foi presenciado em tempo real por um segurança do condomínio, que monitorava as câmeras de segurança. Assim que a agressão foi detectada, ele imediatamente acionou a Polícia Militar do Rio Grande do Norte (PMRN). Quando o elevador atingiu o térreo, Igor foi contido por moradores e, em seguida, detido pelas autoridades.
A discussão que precedeu a brutalidade ocorreu na área de lazer do residencial, impulsionada por um desentendimento relacionado a uma mensagem enviada a um dos amigos de Igor. Em um momento de fúria, ele destruiu o celular de Juliana, jogando-o na piscina. Contudo, essa não foi a primeira vez que comportamento abusivo foi relatado por Juliana. Em declarações, ela revelou que Igor já havia destruído outros de seus aparelhos em episódios anteriores, aumentando a preocupação sobre a segurança e a saúde mental dela.
O caso levanta questões alarmantes sobre a violência de gênero e os desafios enfrentados por vítimas em situações de abuso. A sociedade e as autoridades locais devem estar atentas e dispostas a garantir a proteção e o apoio necessários a mulheres que se encontram em situações semelhantes, promovendo uma cultura de respeito e integração. A luta contra a violência deve ser uma prioridade, e cada caso registrado é um chamado à ação para a sociedade.