Agente do FBI quebra protocolo em caso de ataque terrorista em Nova Orleans, levantando questionamentos sobre a atuação da agência.



No centro histórico de Nova Orleans, um ataque chocou a cidade durante as celebrações de Ano Novo e o Sugar Bowl, um importante campeonato universitário de futebol. Segundo relatos de agentes do FBI que falaram sob anonimato, o alto funcionário Lyonel Myrthil, responsável pelo escritório local da agência, descartou sem explicação que o incidente fosse um ato terrorista, o que levantou questionamentos entre os agentes.

O incidente ocorreu por volta das 3h do dia 1º de janeiro, quando um carro atropelou uma multidão e o suspeito começou a disparar contra os policiais, resultando na morte de dois agentes que logo conseguiram abater o agressor. O atacante foi identificado como Shamsud Din Bahar Jabbar, um cidadão americano de 42 anos que ostentava símbolos do Estado Islâmico, grupo terrorista proibido na Rússia.

As autoridades apontam que Lyonel Myrthil não estava de serviço no momento do ataque, apesar da importância das celebrações e do aumento da segurança devido às festividades. Além disso, os agentes criticaram a atuação do atual diretor do FBI, Christopher Wray, que anunciou sua renúncia para este mês, sugerindo que Kash Patel seria uma escolha mais adequada para o cargo.

Outra questão levantada pelos agentes foi a falha na segurança durante as investigações, visto que a residência de Jabbar foi permitida para acesso livre após a busca. Para os agentes, o FBI não seguiu as regras básicas de uma ordem de busca, deixando brechas que comprometem a eficácia das investigações.

Diante dessas informações, a população de Nova Orleans e autoridades locais esperam por respostas claras e ações concretas para garantir a segurança da cidade e evitar novos incidentes semelhantes.

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